Os usuários da língua sempre fazem escolhas de quais textos irão empregar em determinada situação. Cada ocasião pede um texto usado de forma diferente, essa escolha é feita dentre os gêneros textuais.
Os gêneros estão ligados ao ato comunicativo, a interação da linguagem, eles são as realizações sociocomunicativas. Os textos usados no ato da comunicação podem ser expressos por meio de uma única palavra, por um livro de seiscentas páginas, como também por um sermão. É o falante da língua que vai escolher qual gênero irá empregar no ato comunicativo. Gênero textual está bem mais para o uso do que para a forma.
Faz-se essa escolha de forma inata, os usuários a fazem a todo instante sem se preocuparem com sua classificação. Contudo, na escola cabe ao professor de português aprimorar essa técnica para que os alunos saibam a melhor forma de empregar o gênero textual. Por conseguinte, também mostrar aos alunos que os textos podem ter semelhanças e diferenças entre eles.
Quando se preocupa mais com a forma, com as estruturas e as realizações lingüísticas, trata-se da tipologia textual. Cabe ao professor de Língua Portuguesa fazer com que o aluno tenha a capacidade de reconhecer e adquirir novos gêneros textuais para que se causem os efeitos de sentido de forma adequada a cada situação específica de interação humana.
O docente pode mostrar ao discente que a produção de um texto vai muito além das amarradas produções de textos feitas em sala de aula. Levá-lo a perceber que em uma conversa informal oral, ele está fazendo essa escolha de gênero ou mesmo nas diversificadas situações formais, por exemplo, uma entrevista de emprego , ele estará escolhendo qual gênero ele irá usar.
Ao professor fica também o papel de mostrar-lhe as diferenças feitas entre uma dissertação ou em uma narração, etc., estudando assim a tipologia textual. Entretanto, mostrar para ele que isso pode ser feito em um livro de memórias produzido por ele, na descrição que ele faz do seu perfil do “Orkut”, quando narra os acontecimentos do último final de semana, na letra de uma música que aparece como um poema, como também quando lê o seu romance preferido como “Harry Potter” e muitos outros.
O estudo dos gêneros e da tipologia textual é essencial para o desenvolvimento da oralidade e da escrita do aluno e deve ser feito de forma prazerosa e atrativa nas aulas de leitura e produção de textos. Deve-se tirar o estigma que a produção de texto em sala de aula é enfadonha e monótona.
Os gêneros estão ligados ao ato comunicativo, a interação da linguagem, eles são as realizações sociocomunicativas. Os textos usados no ato da comunicação podem ser expressos por meio de uma única palavra, por um livro de seiscentas páginas, como também por um sermão. É o falante da língua que vai escolher qual gênero irá empregar no ato comunicativo. Gênero textual está bem mais para o uso do que para a forma.
Faz-se essa escolha de forma inata, os usuários a fazem a todo instante sem se preocuparem com sua classificação. Contudo, na escola cabe ao professor de português aprimorar essa técnica para que os alunos saibam a melhor forma de empregar o gênero textual. Por conseguinte, também mostrar aos alunos que os textos podem ter semelhanças e diferenças entre eles.
Quando se preocupa mais com a forma, com as estruturas e as realizações lingüísticas, trata-se da tipologia textual. Cabe ao professor de Língua Portuguesa fazer com que o aluno tenha a capacidade de reconhecer e adquirir novos gêneros textuais para que se causem os efeitos de sentido de forma adequada a cada situação específica de interação humana.
O docente pode mostrar ao discente que a produção de um texto vai muito além das amarradas produções de textos feitas em sala de aula. Levá-lo a perceber que em uma conversa informal oral, ele está fazendo essa escolha de gênero ou mesmo nas diversificadas situações formais, por exemplo, uma entrevista de emprego , ele estará escolhendo qual gênero ele irá usar.
Ao professor fica também o papel de mostrar-lhe as diferenças feitas entre uma dissertação ou em uma narração, etc., estudando assim a tipologia textual. Entretanto, mostrar para ele que isso pode ser feito em um livro de memórias produzido por ele, na descrição que ele faz do seu perfil do “Orkut”, quando narra os acontecimentos do último final de semana, na letra de uma música que aparece como um poema, como também quando lê o seu romance preferido como “Harry Potter” e muitos outros.
O estudo dos gêneros e da tipologia textual é essencial para o desenvolvimento da oralidade e da escrita do aluno e deve ser feito de forma prazerosa e atrativa nas aulas de leitura e produção de textos. Deve-se tirar o estigma que a produção de texto em sala de aula é enfadonha e monótona.
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